segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
domingo, 15 de janeiro de 2017
quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Patrística Ambrósio de Milão
Índice
1. O homem
2. O episcopado
3. Escritos
a) Obras exegéticas
b) Obras morais
c) Canto litúrgico
d) Obras dogmáticas
4. A morte de Ambrósio
BIBLIOGRAFIA
EXPLICAÇÃO DO SÍMBOLO
SOBRE OS SACRAMENTOS
I LIVRO
II LIVRO
III LIVRO
IV LIVRO
V LIVRO
VI LIVRO
SOBRE OS MISTÉRIOS
SOBRE A PENITÊNCIA
I LIVRO
II LIVRO
Pdf' s: livros da patristica
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Ensaio sobre a Castidade P. F. Maucourant Livro de 1959
Ensaio sobre a Castidade P. F. Maucourant Livro de 1959 - PDF
ÍNDICE
Conselhos preliminares.
1.—Natureza da Castidade.
2. — O conselho evangélico da perfeita castidade.
3. — Da vocação.
4.—Das vantagens da perfeita castidade.
5. — Vantagens da perfeita castidade para o apostolado.
6.— Da excelência da perfeita castidade.
7. — Da excelência da perfeita castidade.
8. — As predilecções de Jesus pela virgindade.
9. — Predilecções de Jesus pela virgindade.
10. — Das tentações.
11. —Das tentações.
12: — A mortificação em geral.
13. — Mortificação do corpo.
14. — Mortificação do espírito.
15. — Mortificação do coração.
16.—Da tristeza.
17. — Do espírito do mundo.
18. — Do amor da solidão.
19.—Da vigilância.
20. — A modéstia.
21. — Da modéstia.
22.— Da oração 23.—Do Sacramento da Penitência.
24.—Da santa Comunhão.
25. —Devoção à Paixão e ao Sagrado Coração.
26. — Da devoção à Santíssima Virgem e aos Anjos.
27. — Do temor de Deus.
28. — Ameaças e consolações.
29. — Das alegrias terrestres da perfeita castidade.
30. — Das alegrias celestes da perfeita castidade.
PREFACIO:
Oferecemos às almas religiosas a sexta edição do Ensaio sobre a Castidade, com o qual completámos a série dos nossos opúsculos sobre os votos de religião.
O nosso método é suficientemente conhecido e, graças a Deus, bastante apreciado para que nos demoremos mais a apresentar este novo trabalho.
Torna-se, no entanto, necessário fazer algumas observações:
1) Empenhámo-nos, com um cuidado escrupuloso, em banir toda a ideia, toda a imagem, toda a expressão que fosse, em semelhante assunto, de natureza a perturbar, mesmo superficialmente, as almas mais facilmente impressionáveis; julgamos ter escrito castamente sobre a castidade.
2) Este livro foi composto, muito especialmente, para as almas religiosas. Parece-nos to-davia que ele pode ser lido, e meditado, com proveito, por toda a alma desejosa de viver em toda a delicadeza, seja qual for a vocação que a Providência lhe tenha feito sentir.
3) Será particularmente útil para esclarecer e confirmar as vocações nascentes.
Recomendamos novamente a nossa pessoa e os nossos trabalhos às piedosas orações das almas eleitas, que Nosso Senhor nos permite evangelizar. Varzi, 15 de Agosto de 1921 F. M.
CONSELHOS PRELIMINARES
1) No dia em que se tiver de começar este ensaio, recite-se o Veni, Creator -Spiritus, e confie-se o-seu resultado ao Sagrado Coração. Colocai-vos sob a protecção de Maria Imaculada, de S. José, dos Santos Anjos e implorai o socorro das Virgens, de todos os santos e santas que têm amado Jesus com mais pureza e se desprenderam o mais generosamente possível das criaturas.
2) Pedir todos os dias, nas orações, na sa-grada comunhão, na acção de graças, na visita ao Santíssimo Sacramento, no terço, a inteligência, o amor e a prática da perfeita castidade.
3) Vigiar, com uma atenção calma, sobre o espírito, o coração e todo o próprio exterior, para ver se realmente não há pensamentos e afeição senão a Deus e aos seus interesses.
4) Vigiar mais especialmente a imaginação, os olhares, a atitude, as palavras.
5) Fazer o exame particular sobre a perfeita castidade, segundo a indicação das meditações.
6) Repetir frequentemente, sob a forma de orações jaculatórias: «Bem-aventurados os corações puros, porque eles verão a Deus». «Tudo por Jesus, Jesus por ele só».
7) "Fazer, se possível, a leitura espiritual se-gundo as indicações, Novo Testamento. — S. Mateus, cap. XXV. —• S. Paulo, l.a Epístola aos Coríntios, cap. VII, vers. 25 a 40. — Apocalipse, cap. XIV. Imitação de Cristo. — Livro I, cap. VI, VIII, X, XI, XIII, XX, XXIV, XXV; liv. II, cap. IV, VII, VIII; liv. III, cap. V, VI, XII, XVI, XX, XXI, XXVI, XXXI, VLII, LIII, LV.
S. Francisco de Sales. — Introdução à vida devota, III.1 parte, cap. XII, XIII, XVII, XIX, XXIV; IV parte, cap. III a X, XII. — Passatempos Espirituais, entr. IV da Cordialidade, da Modéstia.
Santo Afonso de Ligório. — A verdadeira Esposa de Jesus Cristo, cap. VIII, X, XVI, XXIV, art. 6 e 8.
Rodriguez. — Prática da perfeição cristã, II parte, 1.° tratado, da Mortificação; II tratado, da Modéstia; III tratado, das Tentações; VI tratado, da Tristeza e da Alegria; III parte, IV tratado, da Castidade.
Saint Jure. — O homem religioso, liv. I, cap. VI, do Voto de castidade.
Mons. Gay. — Vida e virtudes cristãs. — Tratados VII, da Mortificação; VIII, da Tentação; X, da Castidade.
R. P. Bouchage. — Prática das virtudes, liv. VI, a Casndade.
Autor das Palhetas de ouro. — O Livro das professas, III vol., cap. II; cap. III, art. I, 4; art. 4.
Guia Mariano de Modéstia Cruzada de Maria Imaculada pela Pureza
Índice
Comentário
Introdução
Prefácio
Capítulo 1: O que é a Cruzada de Maria Imaculada
Capítulo 2: Vestes imodestas
Capítulo 3: Os padrões marianos para a pureza no vestuário
Capítulo 4: Questões a respeito dos padrões marianos
Capítulo 5: O Apostolado da Cruzada Mariana
Apêndice
COMENTÁRIO
Sem levar em conta o respeito que se deve ter por Nosso
Senhor e a edificação dos que nos são próximos, imploramos às mulheres e moças
que apareçam na Igreja modestamente vestidas. Roupas coladas ao corpo, shorts,
blusas sem mangas e vestidos curtos não satisfazem as normas da modéstia
cristã. A sua cooperação é a evidência de seu amor por Nosso Senhor no
Santíssimo Sacramento e de seu respeito pela Casa de Deus. "Serão
introduzidas certas modas que ofenderão muito a Nosso Senhor." - Nossa
Senhora de Fátima, 1917.
INTRODUÇÃO
A brochura que você está para ler é, na sua maior parte,
a cópia original do livro "Marylike Modesty Handbook of the Purity Crusade
of Mary Immaculate." ("Modéstia Mariana Manual da Cruzada de Pureza de Maria
Imaculada") - Este foi um movimento estabelecido e administrado pelo
Padre Bernard, A Kunkel. Padre Kunkel morreu em maio de 1969. Após ter lido o
original do livro Marylike Handbook, percebi a pesquisa e o trabalho que foi
executado para trazer este projeto a prensa, e seria difícil não acreditar que
Nossa Senhora e seus anjos não tivessem escoltado a alma do Padre Kunkel em
direção à sua Glória Eterna.
Três anos antes da morte do Padre Kunkel, ele fez a
seguinte declaração, não sabendo naquele instante que em três curtos anos esta
viria a ser realidade. Ele disse: "Sinto que quando eu sair de cena será o
fim da Cruzada. Não encontro ninguém que me auxilie a levar adiante meus
princípios como eu gostaria que o fossem". Depois acrescentou:
"Certamente que não devemos nos preocupar muito a respeito dessas coisas
materiais; farei o que for possível enquanto for capaz e, depois disso, se eu
continuar, será nas mãos de Nossa Santa Mãe". O Padre Kunkel sempre quis
que a Vontade de Deus fosse feita.
Apenas dois meses antes de sua morte, tendo diante de si
o esboço da edição de maio, e junho do "Cruzado", o Padre Kunkel
disse: "Esta é a última edição do Cruzado Mariano que eu escrevo. Se eu
ainda estiver vivo em setembro, estarei muito fraco, pois me enfraqueço a cada
dia. A próxima edição está nas mãos de nossa Santa Mãe. Ainda não encontrei um
novo diretor para o Cruzado. Se não puder encontrar o diretor certo, prefiro
vê-lo fechado".
Esta foi a difícil decisão que devia ser tomada pelo
Reverendíssimo Bispo da Diocese de Belleville, que também era o presidente da
Cruzada Mariana. O Padre Kunkel não pode encontrar ninguém que levasse adiante
esta singular Cruzada quando ainda estava vivo. Ninguém pode ser encontrado
após sua morte para ser o novo diretor e para levar adiante seus princípios.
Desta forma, para respeitá-los, o Cruzado foi encerrado.
Pergunte-se a si mesmo: Como é possível que ninguém possa
ser encontrado para levar adiante essa obra que foi primeiramente implementada
pelo Magistério da Igreja por meio de vários de Seus Sumos Pontífices?
Após ler esta brochura, você verá que os escritos que ela
contém não são do Padre Kunkel, mas sim do próprio Espírito Santo e
materializados pelos Antigo e Novo Testamentos, por Nossa Senhora e pelos
Papas. Então, como pode ser que este trabalho de VERDADE não pudesse ser
perpetuado?
O demônio é o pai de toda mentira e tem, por meio do
gradualismo, levado a humanidade ( especialmente o clero e a hierarquia da
Igreja ) a ser fisgada por um falso sentimento de segurança e por uma atitude
letárgica com relação às questões morais dos dias de hoje e também o que
significa ser um Verdadeiro Cristão.
Se você ama a Deus verdadeiramente, estudar esta brochura
deveria mudar a sua vida. Vai lhe custar alguma coisa. Porém, qualquer coisa
que valha a pena tem um custo. Este texto será um teste para muitos. Você verá
do que é feito depois de ter lido e digerido seu conteúdo.
Dissemos que esta brochura, na sua maior parte, é cópia
original do Padre Kunkel. Seria mais seguro dizer que 90% da cópia é original.
Nós introduzimos pequenos bocados nas partes apropriadas para atualizar o texto
dos anos 50 e com revelações privadas pelas quais nós pedimos em oração por um
considerável tempo, e temos uma confortável certeza de sua acurácia. (real
valor obtido por uma grandeza) Ao reimprimir este trabalho do Padre Kunkel,
levando mais adiante a causa da Verdade, o nome da entidade foi considerado e,
embora a entidade original tivesse dois nomes, Cruzada pela pureza de Maria
Imaculada - "Purity Crusade of Mary Immaculate" e Cruzada mariana - "The
Marylike Crusade", (um parecia ter surgido do Outro) o mais breve dos
dois foi escolhido: Cruzada mariana - The Marylike Cruzade.
Nós retomamos e reimpressão e a direção deste nobre
trabalho, e consideramos um grande privilégio que Nossa Senhora permita continuar
essa Cruzada pela Pureza, iniciada e liderada durante muitos anos sob a hábil
direção do Padre Kunkel. Apesar de que ela não será levada adiante do mesmo
modo como o Padre Kunkel o fazia, ( por exemplo não haverá mais periódicos ) a
organização será feita no mesmo espírito desejado. O Padre Kunkel dirigirá a
Cruzada Mariana do Céu.
Está bem claro que este pequeno trabalho encontrará
muitas críticas e recusas obstinadas, como houveram no tempo do Padre Kunkel.
Muitas pessoas que terão este livro nas mãos não o lerão, simplesmente porque
não querem perder seu tempo com tal assunto ou porque não querem conhecê-lo.
Nós, que nos associamos à Cruzada Mariana, não acusamos ninguém, mas buscamos
amar nosso próximo como Cristo o fez. Este amor deve ser baseado na verdade e
na honestidade. De todo modo, a publicação deste pequeno trabalho será feito
para a maior honra e glória de Deus Pai, e para aqueles que buscam a Verdade.
Considere estes três pecados contra o Espírito Santo:
Resistir às verdades que nos fizeram conhecer.
Insistência no pecado.
Obstinação fatal nos próprios pecados.
Um dos Sete Pecados Capitais é a Preguiça:
lentidão ou descuido na prática do bem devido às
dificuldades existentes na sua realização.
Três Obras de Misericórdia Espiritual são:
Aconselhar os que têm dúvida.
Instruir os ignorantes.
Admoestar os pecadores sempre com caridade.
As Oito Bem-aventuranças:
Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.
O conteúdo deste livreto, é certamente requerido como
leitura para aqueles que amam Nosso Senhor e a Virgem Maria e que desejam
entrar, na Nova Era de Paz. Ninguém será admitido nesta Nova Era antes que
tenha sido purificado e limpo de seus hábitos mundanos e antes que tenha se
tornado manso e humilde de coração. Modéstia e moral são um grande problema nos
dias de hoje sendo, dentre muitas outras, pedras que impedem nossa salvação.
São necessárias uma mudança e uma limpeza em nosso estilo de vida.
Se você aceitar e implementar na sua vida a Verdade
divinamente guiada da Igreja no que diz respeito à pureza e modéstia expressos
neste livreto, esteja certo de que estará assegurada graça suficiente, em uma
idade conhecida somente por Deus, para salvar sua alma, e até mesmo para se
tornar um grande SANTO. Mas, se após ler e compreender seu conteúdo, você
decidir, por seu livre arbítrio, rejeitar esta Verdade, pare e, pense no dia do
Julgamento Final, quando fora da graça e estando no meio dos que se encontrarem
à esquerda de Deus, Ele pronunciar as seguintes palavras: "Apartai-vos de
Mim, malditos, para o fogo eterno, que está preparado para o demônio e seus
anjos".
Deus não será ridicularizado.
Se Nossa Puríssima e Santíssima Mãe obteve que este
livreto fosse colocado em suas mãos e que você lesse estas palavras, Ela lhe
concedeu uma grande graça por meio do amor de Deus, para mudar sua vida e
fazê-la coincidir com Sua Vontade. O maior pecado que o homem pode cometer é a
rejeição da graça de Deus.
Há 50 anos ou mais uma publicação intitulada "A Mulher
Francesa" (...) apresentou o seguinte programa satânico para a destruição
da virtude da modéstia: "Nossas crianças devem perceber o ideal de
nudez... Então, a mentalidade da criança é rapidamente transformada. Para evitar
uma oposição, este progresso deve ser metodicamente graduado: primeiramente,
pés e pernas nus e, depois, mangas arregaçadas; a parte superior do tórax e,
então, a Costas... No verão, eles andarão quase nus".
Mesmo que um plano tão ousado quanto este nunca tivesse
vindo à luz - na tentativa de liberais esclarecidos em mantê-lo escondido - nós
poderíamos saber que fora planejado deste modo e que não poderia ter acontecido
por acaso; e saberíamos que um tal programa de imodéstia só poderia ter tido como
origem a inteligência de Satanás.
Possa a Graça de Deus, derramada por meio do Imaculado
Coração de Maria, agir e preparar a sua vontade humana para se conformar à voz
ao ler este livreto.
Imaculado Coração de Maria, rogai por nós que recorremos
a Vós.
PREFÁCIO
A modéstia cristã é a virtude mais esquecida hoje. Além
disso, ela é indispensável para a proteção da castidade. É inútil procurar
restaurar a castidade nos indivíduos, nas famílias e na sociedade se a sua
salvaguarda, a modéstia, é ignorada e atacada em tão larga escala como nos dias
de hoje.
Esta brochura de Cruzada Mariana lida quase que
exclusivamente com a modéstia, pelo fato de nos envolvermos com nossa campanha
pela castidade Cristã. Hoje em dia não existem livretos que tratem da modéstia,
e muitas pessoas que escrevem sobre o assunto só terminam por confundir mais e
mais as mulheres católicas por meio de muitos sofismas, de suas transigências
com o mundo ou, até mesmo, por meio de sua total aceitação aos princípios mundanos.
Já cinco Papas da época moderna publicaram, seguidamente,
diretrizes a respeito da modéstia Cristã, bem como a refutação de muitos destes
erros.
Não é esta a razão pela qual Cristo estabeleceu na Sua
Igreja a Suprema Autoridade de Ensinar? Proteger a Igreja dos erros e corrigir
o clero, os professores e os pais que, intencionalmente ou em boa fé,
propagariam erros?
Qualquer um que, atualmente, ouse defender os princípios
da modéstia Cristã tradicional é considerado, mesmo por um grande número de
católicos, como uma pessoa escrupulosa, umcriador de consciências problemáticas
ou como um louco. Mas Cristo não disse que este é o preço que os Seus
seguidores deveriam pagar diariamente se quisessem ser leais a Ele e à Sua
Igreja?
A Cruzada Mariana apresenta Maria como o perfeito modelo
para todos os Cristãos e beseia-se no Magistério da Igreja, nos Santos, em
revelações privadas e nos Papas, que são a Autoridade Suprema de Ensino na
Igreja sobre modéstia. Daí este lema duplo: "O que quer que Maria aprove -
O que quer que a Igreja aprove".
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Santo Agostinho, a SS. Trindade
1. Precaução contra os hereges. A verdadeira imortalidade. A fé e a
compreensão das coisas divinas
2. O procedimento neste estudo sobre a Trindade
3. Pacto do autor com os leitores
4. Doutrina da fé católica sobre a Trindade
5. Questionamentos sobre a unidade na Trindade e as operações
inseparáveis
6. Consubstancialidade do Pai e do Filho. Imortalidade da Trindade. O
Filho é também criador. A deidade do Espírito Santo e a igualdade com o Pai e o
Filho
7. Sentido da afirmação: o Filho é inferior ao Pai e a si mesmo
8. Sujeição do Filho ao Pai. A entrega do Reino ao Pai. A contemplação
prometida.
O Espírito Santo e a nossa felicidade
9. A referência a uma Pessoa não exclui as outras
10. A entrega do Reino ao Pai e o fim da mediação
11. Inferioridade e igualdade do Filho nas Escrituras
12. Ignorância de Cristo. Palavras de Cristo como Deus e como homem.
Sentido da entrega do Reino por Cristo. Cristo e o juízo
13. Operações de Cristo nas duas naturezas. Ainda Cristo e o juízo
Prólogo
1. A doutrina sobre o Filho de Deus em duas regras.Três gêneros de
expressões
2. As duas regras e a compreensão sobre o Filho
3. Outra regra para a doutrina sobre o Espírito Santo
4. A glorificação do Filho pelo Pai não prova a desigualdade
5. A missão do Filho e do Espírito Santo. A missão do Filho por si
mesmo. A missão do Espírito Santo
6. Sobre as epifanias do Espírito Santo
7. Dúvidas sobre as aparições divinas
8. Toda a Trindade é invisível
9. As três pessoas são imortais e invisíveis
10. Aparição a Adão. Visão de Abraão
11. Dissertação sobre a mesma visão
12. A visão de Lot
13. Visão da sarça ardente
14. A visão na coluna de nuvem e de fogo
15. A visão no monte Sinai
16. A aparição de Deus a Moisés
17. A visão das costas de Deus. A fé na ressurreição de Cristo. Ainda a
visão dos patriarcas
18. A visão de Daniel
Prólogo. A razão de um tratado sobre a Trindade. O que espera de seus
leitores.
Resumo do livro anterior
1. Exposição dos assuntos
2. A vontade de Deus e a mudança dos corpos. Exemplos
3. Continuação do tema anterior
4. A vontade de Deus é a causa última das mudanças
5. Os milagres não são obras habituais
6. A irregularidade do milagre
7. Milagres e magia
8. O Criador e as artes mágicas
9. Deus, causa primeira e universal
10. A criatura na função de figura. A eucaristia
11. As aparições aos santos patriarcas. Dificuldades sobre o assunto.
Aparição de
Deus a Abraão e Moisés. Resumo do livro e assunto do seguinte
Prólogo. A ciência de Deus
1. A perfeição no conhecimento da própria fraqueza. O Verbo encarnado,
luz em nossas trevas
2. A encarnação e o conhecimento da verdade
3. A única morte de Cristo e nossa dupla morte e ressurreição
4. Perfeição do número seis. Círculo senário do ano.
5. O número seis na formação do corpo de Cristo e na edificação do
templo de Jerusalém
6. O tríduo da ressurreição e a relação da unidade com o duplo
7. A união de muitos ao único Mediador
8. A vontade de Cristo é a união dos cristãos em sua pessoa
9. A caridade faz a unidade e edifica a Igreja
10. Cristo, mediador da vida; o demônio, mediador da morte
11. Desprezo pelos prodígios operados pelos demônios
12. Os dois mediadores
13. A morte de Cristo foi voluntária. Triunfo do Mediador da vida sobre
o mediador da morte
14. Cristo — vítima de valor infinito. Os quatro elementos do sacrifício
15. A pretensa autopurificação para chegar a ver a Deus
16. A ressurreição dos mortos, a vida futura e a falsa opinião dos
filósofos
17. O conhecimento do futuro. A ignorância dos filósofos sobre a
ressurreição
18. A finalidade da encarnação do Verbo
19. A missão do Filho prevista nas profecias. A inferioridade do Filho
na carne e a
igualdade com o Pai
20. Igualdade entre o que envia e o enviado. A missão do Filho e a do
Espírito
Santo. O Pai, princípio da deidade
21. Manifestações do Espírito Santo e coeternidade da Trindade.
Recapitulações e projeto
1. Súplica a Deus e pedido aos leitores. Deus é imutável e incorpóreo
2. Deus é a única essência imutável
3. Refutação do argumento dos arianos
4. Os acidentes e a mudança
5. As relações divinas
6. Os hereges e os termos: gênito e ingênito
7. A negação não altera o acidente
8. Igualdade substancial de Deus na Trindade. Em Deus há uma essência e
três pessoas
9. Impropriedade da linguagem humana
10. As afirmações sobre a Trindade no singular e no plural
11. O relativo na Trindade
12. Deficiência de termos para designarmos as relações mútuas
13. Princípio no sentido relativo
14. O Pai e o Filho: princípio único do Espírito Santo
15. Antes da doação, o Espírito Santo já era Dom?
16. Sentido relativo das afirmações sobre Deus no tempo
1. O Filho: “poder e sabedoria de Deus” — argumento dos católicos contra
os antigos arianos.O Pai é a sabedoria ou é o Pai da sabedoria?
2. Predicação sobre o Pai e o Filho em conjunto
3. “Somos um” — prova da unidade de essência do Pai e do Filho
4. Igualdade do Filho em todos os atributos
5. O Espírito Santo: Amor consubstancial do Pai e do Filho
6. Deus — substância simples e múltipla
7. Deus é trino — não tríplice
8. A natureza de Deus é inacessível
9. Um só Deus em três pessoas
10. Os atributos divinos segundo santo Hilário. Vestígios da Trindade na
criação
1. Cada uma das Pessoas divinas é a sabedoria? Dificuldade da questão
2. Somente o Filho é Verbo
3. A Escritura e o termo “sabedoria”
4. Diversidade de termos no latim e no grego
5. Crítica do termo substância aplicado a Deus
6. Impropriedade dos termos: uma pessoa e três essências. — A fé popular
na Trindade. — O homem é imagem e à imagem de Deus
Prólogo. Recapitulação: a doutrina das relações
1. A igualdade absoluta das pessoas — argumento tirado da razão
2. Deus conhecido como Verdade
3. O conhecimento de Deus como Sumo Bem — a conversão e a bondade
4. A fé — preparação para o amor
5. Possibilidade de amar a Trindade sem a conhecer
6. A noção transcendente de justiça
7. O verdadeiro amor e o conhecimento da Trindade — a procura de Deus
8. O amor fraterno e o amor de Deus
9. Não amamos os santos senão porque amamos a Deus
10. Vestígios da Trindade no amor
1. A fé na Trindade em busca de compreensão
2. As três realidades no amor
3. O conhecimento da alma por ela mesma
4. A trindade: mente, conhecimento e amor. Suas características
5. Na alma há unidade de substância e trindade de termos relativos
6. O conhecimento das coisas em si mesmas e na Verdade eterna. A Verdade
eterna, regra para o juízo sobre as coisas corporais
7. O verbo interior gerado pela Verdade eterna
8. A concupiscência e a caridade
9. A concepção e o nascimento do verbo e do amor
10. O verbo e o conhecimento amado
11. Igualdade do verbo gerado e a mente
12. O conhecimento, não o amor, é prole da mente. A mente, com seu
conhecimento amado, é imagem da Trindade
1. O desejo de saber não é amor ao conhecimento
2. Ninguém ama o desconhecido
3. Como se ama a alma, se é desconhecida a si mesma?
4. É total o autoconhecimento da alma
5. O preceito do conhecimento próprio. Origem dos erros a respeito do autoconhecimento
6. Juízo errôneo da alma sobre si mesma
7. Opinião de filósofos sobre a substância da alma. Sentido do termo
“encontrar”
8. Como se deve dar a busca da alma por si mesma
9. O conhecimento de si mesmo
10. A alma sabe com certeza que existe, vive e entende
11. A memória, a inteligência e a vontade. Unidade essencial e trindade
relativa
12. A alma, imagem da Trindade nas três faculdades
1. Vestígios da Trindade no homem exterior
2. Existe certa trindade na visão
3. Segunda trilogia: memória, visão interior e vontade
4. Papel da vontade na formação da imagem
5. Papel da imaginação. A trindade do homem exterior não é imagem de
Deus.
Relações trinitárias na visão externa
6. O repouso e o verdadeiro fim da vontade
7. A segunda trindade: a memória, o pensamento e a vontade
8. Memória e imaginação
9. Uma imagem gera outra imagem
10. As diversas operações da imaginação
11. A trilogia: medida, número e peso
1. O homem exterior e o homem interior
2. Só o homem percebe as razões eternas no mundo corpóreo
3. A dupla função da razão: a superior e a inferior
4. Onde se encontra a verdadeira imagem de Deus
5. São imagem de Deus, o casal e sua prole?
6. Refutação racional da opinião anterior
7. O homem e a mulher e a dupla função da alma. Interpretação de uma
sentença do Apóstolo
8. Como se deteriora a imagem de Deus na alma
9. Etapas da queda
10. Os graus da torpeza
11. Origem da imagem do animal no homem
12. O relacionamente da razão superior com a inferior, em comparação com
o primeiro casal humano
13. Refutação da opinião: o homem simboliza a mente e a mulher os
sentidos do corpo
14. Distinção entre sabedoria e ciência. O culto a Deus é o seu amor. A
sabedoria e o
conhecimento das coisas eternas
15. Crítica da doutrina da reminiscência de Platão e Pitágoras. Volta à
distinção entre sabedoria e ciência
1. Sabedoria e ciência conforme o Prólogo do evangelho de João
2. A fé, realidade do coração: uma e mesma em todos os crentes
3. Desejos comuns a todos os homens
4. Unidade e variedade na busca da felicidade
5. As duas condições para haver felicidade
6. Para ser feliz: conseguir obter só o que é justo
7. A fé: caminho da felicidade plena. Falsa opinião dos filósofos
8. Querer ser feliz é aspirar à imortalidade
9. A felicidade eterna perante a fé e os argumentos de razão. A
encarnação do Filho de Deus torna a imortalidade bem-aventurada digna de fé
10. A encarnação: remédio apropriado à nossa miséria. Nossos méritos são
dons de Deus
11. Dificuldade sobre a nossa justificação pelo sangue de Cristo
12. O pecado de Adão e a humanidade
13. A libertação do homem: obra da justiça de Deus
14. A morte imerecida de Cristo — salvação para os condenados à morte
15. Gratuidade da morte de Cristo
16. Os males deste mundo servem para o bem dos eleitos. Economia da
redenção de Cristo e da justificação
17. Outros benefícios da encarnação
18. Cristo nasce da raça de Adão e no seio de uma Virgem
19. Ciência e sabedoria no Verbo encarnado
20. Resumo deste livro
1. A sabedoria do homem e a de Deus. Emprego dos termos: sábio e
filósofo. Nova
distinção entre sabedoria e ciência
2. A trindade da fé ainda não é a imagem de Deus
3. Solução de uma dificuldade
4. Busca da imagem de Deus na alma racional e imortal
5. Tem consciência de si a alma das crianças?
6. A trindade da alma. Papel do pensamento nessa trindade
7. Uma coisa é saber, outra pensar
8. A procura da verdadeira imagem da Trindade, na parte superior da
mente
9. As virtudes morais na vida futura
10. A trindade interior: recordação, conhecimento e amor de si — sempre
existentes na alma
11. Há memória das coisas presentes?
12. A trindade da sabedoria é a imagem de Deus. A piedade: verdadeira
sabedoria
13. O esquecimento e a recordação de Deus
14. O amor de si mesmo e o amor de Deus
15. A lembrança da felicidade perdida. As regras da vida justa são
imutáveis no interior do homem
16. Restauração da imagem de Deus no homem
17. A progressiva assimilação da imagem de Deus na alma
18. A imagem em nós conforme o Filho de Deus, morto e ressuscitado
19. Na visão, a alma será semelhante à Trindade. A verdadeira sabedoria
na eternidade
Exórdio a procura do conhecimento de Deus
1. Deus está acima da mente
2. A busca do Deus incompreensível. Vestígios da Trindade nas criaturas
3. Introdução - Resumo dos 14 livros anteriores
4. A natureza criada proclama a existência de Deus
5. As perfeições divinas reduzidas à simplicidade da essência
6. Como conciliar a Trindade com a simplicidade divina. A Trindade de
Deus e as trindades criadas
7. A dificuldade da descoberta da Trindade divina nas trindades
visíveis.
8. Sentido da visão em espelho
9. O enigma: tipo de tropo ou alegoria
10. O nosso verbo mental: espelho e enigma do Verbo de Deus
11. Tênues semelhanças entre o nosso verbo interior e o Verbo divino
12. Refutação dos filósofos da Nova Academia
13. As dessemelhanças entre os dois verbos. A ciência de Deus e a nossa
14. O Verbo de Deus — igual ao Pai
15. Novas dessemelhanças entre nosso verbo e o Verbo divino
16. O verbo humano na eterna bem-aventurança
17. A caridade comum às três Pessoas — atribuída com propriedade ao
Espírito Santo
18. Caridade: o mais excelente dom de Deus
19. O Espírito Santo — Dom de Deus. Comunhão do Pai e do Filho. A
Caridade —substância divina
20. Refutação do erro de Eunômio A alma reflete as processões divinas
21. A semelhança do Pai e do Filho encontrada na relação da memória e
inteligência humanas. Nossa vontade: imagem do Espírito Santo
22. Deficiência na analogia entre a nossa imagem trinitária e a Trindade
23. Ainda as dessemelhanças entre a trindade que está no homem e a
Trindade de
Deus. A visão da Trindade por espelho com o auxílio da fé
24. Necessidade da fé
25. A compreensão destes mistérios na visão beatífica
26. A dupla doação do Espírito Santo. Ainda a procedência do Espírito
Santo
27. O Espírito Santo não é gerado. Citação de um texto do Comentário do Evangelho
de João. Advertências
28. Oração à Trindade
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