domingo, 1 de janeiro de 2017

EUSÉBIO DE CESARÉIA

EUSÉBIO DE CESARÉIA
HISTÓRIA
ECLESIÁSTICA

SUMÁRIO

LIVRO I

I. Propósito da Obra
II. Resumo da doutrina sobre a preexistência de Nosso Salvador e Senhor, o Cristo de Deus, e da atribuição da divindade
III. De como os nomes de Jesus e de Cristo já eram conhecidos desde a antigüidade e honrados pelos profetas inspirados por Deus
IV. De como o caráter da religião anunciada por Cristo a todas as nações não era novo nem estranho
V. De quando Cristo se manifestou aos homens
VI. De como, segundo as profecias, em seus dias terminaram os reis por linha hereditária que regiam a nação judia e começou a reinar Herodes, o primeiro estrangeiro
VII. Da suposta discrepância dos evangelhos acerca da genealogia de Cristo
VIII. Do infanticídio cometido por Herodes e o final catastrófico de sua vida
IX. Dos tempos de Pilatos
X. Dos sumos sacerdotes dos judeus sob os quais Cristo ensinou
XI. Testemunhos sobre João Batista e Cristo
XII. Dos discípulos de nosso Salvador
XIII. Relato sobre o rei de Edessa


LIVRO II

I. Da vida dos apóstolos depois da ascensão de Cristo
II. Da emoção de Tibério ao ser informado por Pilatos dos feitos referentes a Cristo
III. De como a doutrina de Cristo em pouco tempo se propagou por todo o mundo
IV. De como, depois de Tibério, Caio estabeleceu Agripa como rei dos judeus e castigou Herodes com o desterro perpétuo
V. De como Fílon foi embaixador junto a Caio em favor dos judeus
VI. Dos males que desabaram sobre os judeus depois de sua maldade contra Cristo
VII. De como Pilatos também se suicidou
VIII. Da fome nos tempos de Cláudio
IX. Martírio do apóstolo Tiago
X. De como Agripa, também chamado Herodes, perseguiu os apóstolos e logo sentiu a vingança divina
XI. Do impostor Teudas
XII. De Elena, rainha de Adiabene
XIII. De Simão Mago
XIV. Da pregação do apóstolo Pedro em Roma
XV. Do evangelho de Marcos
XVI. De como Marcos foi o primeiro a pregar aos egípcios o conhecimento de Cristo
XVII. O que Fílon conta sobre os ascetas do Egito
XVIII. Obras de Fílon que chegaram até nós
XIX. Calamidades que se abateram sobre os judeus de Jerusalém no dia da Páscoa
XX. Do que ocorreu em Jerusalém nos dias de Nero
XXI. Do egípcio, também mencionado pelos Atos dos Apóstolos
XXII. De como Paulo, enviado preso da Judéia a Roma, fez sua defesa e foi absolvido de toda acusação
XXIII. De como Tiago, chamado irmão do Senhor, sofreu o martírio
XXIV. De como Aniano foi nomeado primeiro bispo da Igreja de Alexandria depois
de Marcos
XXV. Da perseguição nos tempos de Nero, na qual Paulo e Pedro foram adornados com
o martírio pela religião em Roma
XXVI. Dos inumeráveis males que envolveram os judeus e da última guerra que eles
moveram contra os romanos



I. Em que partes da terra os apóstolos pregaram sobre Cristo
II. Quem foi o primeiro que presidiu a Igreja de Roma
III. Sobre as cartas dos apóstolos
IV. Sobre a primeira sucessão dos apóstolos
V. Sobre o último assédio dos judeus depois de Cristo
VI. Sobre a fome que os oprimiu
VII. Sobre as profecias de Cristo
VIII. Dos sinais que precederam a guerra
IX. De Josefo e os escritos que deixou
X. De que maneira cita os livros divinos
XI. De como Simeão dirige a Igreja de Jerusalém depois de Tiago
XII. De como Vespasiano ordena que se busquem os descendentes de Davi
XIII. De como o segundo bispo de Roma é Anacleto
XIV. De como o segundo a dirigir os alexandrinos é Abílio
XV. De como o terceiro bispo de Roma, depois de Anacleto, é Clemente
XVI. Da carta de Clemente
XVII. Da perseguição sob Domiciano
XVIII. Sobre o apóstolo João e o "Apocalipse"
XIX. De como Domiciano ordena a morte aos descendentes de Davi
XX. Dos parentes de nosso Salvador
XXI. De como o terceiro a dirigir a Igreja de Alexandria é Cerdon
XXII. De como o segundo na de Antioquia é Inácio
XXIII. Relato sobre o apóstolo João
XXIV. Da ordem dos evangelhos
XXV. Das divinas Escrituras reconhecidas e das que não o são
XXVI. Sobre o mago Menandro
XXVII. Da heresia dos ebionitas
XXVIII. Do heresiarca Cerinto
XXIX. De Nicolau e dos que dele tomam o nome
XXX. Dos apóstolos cujo matrimônio está comprovado
XXXI. Da morte de João e de Felipe
XXXII. De como sofreu o martírio Simeão, bispo de Jerusalém
XXXIII. De como Trajano impediu que se perseguisse os cristãos
XXXIV. De como o quarto a dirigir a Igreja de Roma é Evaristo
XXXV. De como o terceiro na de Jerusalém é Justo
XXXVI. Sobre Inácio e suas cartas
XXXVII.Dos evangelistas que ainda então se distinguiam
XXXVIII.Da carta de Clemente e os escritos que falsamente lhe atribuem
XXXIX. Dos escritos de Papias



I. Quais foram os bispos de Roma e de Alexandria sob o reinado de Trajano
II. O que padeceram os judeus nos tempos de Trajano
III. Os que saíram em defesa da fé nos tempos de Adriano
IV. Os bispos de Roma e de Alexandria nos tempos deste
V. Os bispos de Jerusalém, desde o Salvador até os tempos de Adriano
VI. O último assédio de Jerusalém, nos tempos de Adriano
VII. Quem foram neste tempo os líderes da gnosis de enganoso nome
VIII. Quem foram os escritores eclesiásticos nos tempos de Adriano
IX. Uma carta de Adriano dizendo que não se deveria perseguir-nos sem julgamento
X. Quem foram os bispos de Roma e de Alexandria sob o reinado de Antonino
XI. Dos heresiarcas daqueles tempos
XII. Da Apologia de Justino dirigida a Antonino
XIII. Uma carta de Antonino ao concilio da Ásia sobre a nossa doutrina
XIV. O que se recorda sobre Policarpo, discípulo dos apóstolos
XV. De como, nos tempos de Vero, Policarpo sofreu o martírio junto com outros da Cidade de Esmirna
XVI. De como Justino o Filósofo, sendo de avançada idade, sofreu martírio pela doutrina
de Cristo na cidade de Roma
XVII. Dos mártires mencionados por Justino em sua própria obra
XVIII. Que tratados de Justino chegaram a nós
XIX. Quem esteve frente à frente das igrejas de Roma e de Alexandria sob o reinado de Vero
XX. Quem esteve à frente da igreja de Antioquia
XXI. Dos escritores eclesiásticos que brilharam naquele tempo
XXII. De Hegesipo e dos que ele menciona
XXIII. De Dionísio, bispo de Corinto, e das cartas que escreveu
XXIV. De Teófilo, bispo de Antioquia
XXV. De Felipe e de Modesto
XXVI. De Meliton e dos que ele menciona
XXVII. De Apolinário
XXVIII. De Musano
XXIX. Da heresia de Taciano
XXX. De Bardesanes o Sírio e das obras que se diz serem suas



I. Quantos foram e de que modo lutaram nos tempos de Vero pela religião na Gália
II. De como os mártires, amados de Deus, acolhiam e cuidavam dos que haviam falhado na perseguição
III. Que aparição teve em sonhos o mártir Atalo
IV. De como os mártires recomendavam Irineu em sua carta
V. De como Deus atendeu as orações dos nossos e fez chover do céu para o imperador Marco Aurélio
VI. Lista dos bispos em Roma
VII. De como inclusive até aqueles tempos realizavam-se por meio dos fiéis grandiosos milagres
VIII. De como Irineu menciona as diversas Escrituras
IX. Os que foram bispos sob Cômodo
X. De Panteno, o filósofo
XI, De Clemente de Alexandria
XII. Dos bispos de Jerusalém
XIII De Ródon e as dissensões que mencionados marcionitas
XIV. Dos falsos profetas catafrigas
XV. Do cisma de Blasto em Roma
XVI. O que se menciona sobre Montano e os pseudoprofetas de sua companhia
XVII. De Milcíades e os tratados que compôs
XVIII. Em que termos Apolônio refutou aos catafrigas e quem ele menciona
XIX. De Serapion sobre a heresia dos frígios
XX. O que Irineu discute por escrito com os cismáticos de Roma
XXI. De como Apolônio morreu mártir em Roma
XXII. Que bispos eram célebres naquele tempo
XXIII. Da questão então movida sobre a Páscoa
XXIV. Sobre a dissensão na Ásia
XXV. De como houve acordo unânime entre todos sobre a Páscoa
XXVI. Quanto chegou a nós de Irineu
XXVII. Quanto chegou dos outros que floresceram naquela época
XXVIII. Dos que acolheram a heresia de Artemon desde o princípio, qual foi seu comportamento e de que modo ousaram corromper as Escrituras



I. Da perseguição de Severo
II. Da educação de Origines desde menino
III. De como Orígenes, sendo ainda um rapaz, ensinava a doutrina de Cristo
IV. Quantos dos instruídos por Orígenes foram elevados à categoria de mártires
V. De Potamiena
VI. De Clemente de Alexandria
VII. Do escritor Judas
VIII. Da façanha de Orígenes
IX. Dos milagres de Narciso
X. Dos bispos de Jerusalém
XI. De Alexandre
XII. De Serapion e das obras que dele se conservam
XIII. Das obras de Clemente
XIV. De quantas escrituras Clemente faz menção
XV De Heraclas
XVI.De como Orígenes havia se ocupado com afã das divinas Escrituras
XVII. Do tradutor Símaco
XVIII. De Ambrósio
XIX. Quantas coisas se mencionam sobre Orígenes
XX. Quantas obras subsistem dos homens de então
XXI. Quantos bispos eram célebres naqueles tempos
XXII. Quantas obras de Hipólito chegaram a nós
XXIII. Do zelo de Orígenes e como foi julgado digno do presbiteriado eclesiástico
XXIV. Que comentários Orígenes escreveu em Alexandria
XXV. Como Orígenes mencionou as escrituras canônicas
XXVI. Como era considerado pelos bispos
XXVII. De como Heraclas recebeu em sucessão o episcopado de Alexandria
XXVIII. Da perseguição de Maximino
XXIX. De como Fabiano foi milagrosamente assinalado por Deus como bispo de Roma
XXX. Quantos discípulos teve Orígenes
XXXI. De Africanus
XXXII. Que comentários escreveu Orígenes em Cesaréia da Palestina
XXXIII. Sobre o descaminho de Berilo
XXXIV O ocorrido no tempo de Felipe
XXXV De como Dionísio sucedeu Heraclas no episcopado
XXXVI. Que outras obras escreveu Orígenes
XXXVII.Da discórdia dos árabes
XXXVIII.Da heresia dos helcesaítas
XXXIX. Dos tempos de Décio
XL. Do acontecido a Dionísio
XLI. Dos que sofreram martírio na mesma Alexandria
XLII. De outros mártires mencionados por Dionísio
XLIII. De Novato, sua conduta e sua heresia
XLIV. Relato de Dionísio acerca de Serapion
XLV. Carta de Dionísio a Novato
XLVI. Das outras cartas de Dionísio




LIVRO VII

I. Da perversidade de Décio e de Galo
II. Os bispos de Roma nos tempos de Décio e de Galo
III. De como Cipriano, com seus bispos, foi o primeiro a sustentar a opinião de
que deveriam ser purificados pelo batismo os que se convertiam do erro herético
IV Quantas cartas Dionísio compôs sobre este assunto
V. Da paz depois da perseguição
VI. Da heresia de Sabelio
VII Do abominável erro dos hereges, da visão que Deus enviou a Dionísio e da regra
eclesiástica que este havia recebido
VIII Da heterodoxia de Novato
IX Do ímpio batismo dos hereges
X De Valeriano e sua perseguição
XI. Do que ocorreu a Dionísio e aos do Egito na perseguição
XII. Dos que morreram mártires em Cesaréia da Palestina
XIII. Da paz em tempos de Galieno
XIV. Os bispos que floresceram naquele tempo
XV. De como em Cesaréia morreu mártir Marino
XVI. A história de Astirio
XVII
XVIII. Dos sinais da magnificência de nosso Salvador existentes em Paneas
XIX. Do trono de Tiago
XX. Das "cartas festivas" de Dionísio, nas quais fixa também um cânon sobre a Páscoa
XXI. Do que aconteceu em Alexandria
XXII. Da doença que sobreveio em Alexandria
XXIII. Do império de Galieno
XXIV. De Népos e seu cisma
XXV. Sobre o Apocalipse de João
XXVI. Das cartas de Dionísio
XXVII. Sobre Paulo de Samosata e a heresia que suscitou em Antioquia
XXVIII. Os bispos ilustres que eram célebres naquele tempo
XXIX. De como se rebateu Paulo e este foi excomungado
XXX
XXXI. Da heterodoxa perversão dos maniqueus, iniciada precisamente então
XXXII. Dos varões eclesiásticos que se distinguiram em nosso tempo e quais deles viveram até o ataque às igrejas



LIVRO VIII

I. Da situação anterior à perseguição de nossos dias
II. Da destruição das igrejas
III Do modo de conduzir-se dos que combateram na perseguição
III. Dos mártires de Deus dignos de serem celebrados, como encheram cada lugar com sua memória depois de cingir-se variadas coroas em defesa da religião
V Dos mártires de Nicomedia
VI Dos mártires das casas imperiais
VII Dos mártires egípcios da Fenícia
VIII. Dos mártires do Egito
IX. Dos mártires de Tebaida
X. Informes escritos do mártir Fileas acerca do ocorrido em Alexandria
XI. Dos mártires da Frígia
XII. De muitíssimos outros, homens e mulheres, que combateram de diversas maneiras
XIII. Dos presidentes das igrejas, que por meio de seu sangue mostraram a verdade da religião de que eram embaixadores
XIV. Do caráter dos inimigos da religião
XV. Do acontecido aos de fora
XVI. Da mudança e melhora da situação
XVII. Da palinódia dos soberanos



LIVRO IX

I. Da fingida distensão
II. Da posterior piora
III. Da estátua recém-erigida em Antioquia
IV Das decisões votadas contra nós
V Das "Memórias" fingidas
VI. Dos que neste tempo sofreram martírio
VII. Do edito contra nós afixado nas colunas
VIII. Dos acontecimentos que seguiram entre fome, peste e guerras
IX. Da morte catastrófica dos tiranos e palavras que pronunciaram antes de morrer
X. Da vitória dos imperadores amigos de Deus
XI. Da destruição final dos inimigos da religião


LIVRO X

I. Da paz que Deus nos outorgou
II. Da restauração das igrejas
III. Das dedicações em todo lugar
IV Panegírico ante o esplendor de nossos assuntos
V Cópias das leis imperiais referentes aos cristãos
VI.
VII. Da imunidade dos clérigos
VIII. Da posterior perversidade de Licínio e de sua morte.
IX. Da vitória de Constantino e do que este permitiu aos súditos do poder romano.



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